2.1.02

Conheci a Valeska na última sexta, dia 28, no apagar das luzes de 2001. Saímos junto com a Elis, minha colega de reportagem no Infoetc, tomamos um chope no Leme, e depois seguimos para a Casa da Matriz, onde o dublê de guitarman e DJ Gustones mandou brasa na pista com Doors, the Who, Stones e muitos blues mais. Foi uma bela noite, em que tive o prazer de rever a coleguinha Marta, que esteve comigo numa animada viagem a Búzios em agosto, e de conhecer a colunista internética Crib Tanaka, com quem simpatizei de imediato. O baixista do Aerosilva, Maloca, também pintou na área. Só faltou o nobre Sérgio Maggi. O problema é que, ao chegar em casa, por volta das sete da manhã, perdi o sono e, como tinha de tocar no mesmo dia, mais tarde, em Nikiti City (Niterói), passei mais uma madrugada em claro. Só consegui dormir direito no domingo, dia 30, depois das onze da noite. Aí o sono voltou.
Dia 31 estava pronto para outra. Como aconteceu repetidas vezes no mês de dezembro, dancei até o amanhecer no reveillon e exorcizei 2001 devidamente. Eu realmente adoro dançar. Wal, minha cara metade, não gosta muito, prefere um chope e uma mesa de bar. Mas estávamos com um primo-irmão dela, o grande Duda, cuja esposa, Suzana, é uma animada pé-de-valsa como eu. De modo que Suzana e este vosso escriba se acabaram na pista do clube onde estávamos. Só foi pena ter esquecido a roupa de banho, pois a piscina estava liberada e sem dúvida um mergulho após horas de rock dos anos 50 e disco dos anos 70 teria sido muito bem-vindo. Mas não tem erro, ano que vem me preparo melhor. O importante é que não pensei em absolutamente nada e sem querer fiquei livre das angústias que me assaltam nesta época do ano. Yes!!!

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