Eu acredito no coração. Podem me dizer à vontade que os desejos e anseios se concentram no cérebro, no sexo, mas não adianta. É o coração que se confrange; é ele que dispara; que quase me cai dentro do estômago diante de uma decepção violenta. A cabeça pode enviar o comando, mas é como um titereiro bêbado ou incompetente, só isso.
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