15.2.02

Meu carnaval foi uma droga, fiquei doente e de cama, com gripe e febre. Perdi os churrascos e agitos, mas pelo menos li uns romances policiais. Foi a primeira vez que acertei quem era o assassino numa história de Agatha Christie, "A Extravagância do Morto". Eu disse o assassino, porque a história rocambolesca que o acompanhava, narrada pelo infalível pentelho belga Hercule Poirot, era impossível de montar.
Ao voltar, tive uma ótima notícia, além de receber novos textos da Crib (veja abaixo): minha série favorita de historietas on-line, a deliciosa "Encontros e Desencontros", da Alessandra Archer, teve todos os seus capítulos publicados pelo Falaê, aqui. Espero que a Alessandra não pare de escrevê-la, pois muitas vezes, sem saber, ela apaziguou minha angústia perene com seu estilo suavemente letal de escrever.

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