Data emblemática: eu e Wal estamos juntos há dezesseis anos. Lembro-me de detalhes da festa de casamento até hoje. Foi um festão, daqueles em que a gente se diverte sem parar (separamos a data só para isso, tendo nos casado em dias separados no civil e no religioso).
No convite, pusemos este trecho do conto "O rouxinol e a rosa", de Wilde: "'Se queres uma rosa vermelha', explicou a roseira, 'hás de fazê-la de música, ao luar, e tingi-la com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim com o peito junto a um espinho. Cantarás toda a noite para mim e o espinho deve ferir teu coração e teu sangue de vida deve infiltrar-se em minhas veias e tornar-se meu.'"
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