Estava lendo este fim de semana uma reportagem sobre os anos finais da vida de Rimbaud como mercador na África. Que triste fim para um poeta. Consta que os textos da fase final da vida de Rimbaud tratavam apenas de contas e negócios...
Parafraseando Guevara, é preciso endurecer contra o mundo real, para não perder a poesia. Quando a realidade entra pela janela, cabe ao poeta defenestrá-la novamente.
Um comentário:
Oi André, Mas fico pensando também que a dureza da vida dá matéria-prima, exige aí mais poesia.
Beijos querido
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