Tempo, eu imploro, me ouça: volte
e me deixe recolher o amor exposto,
causa do meu dest(erro).
Razão! Embora arredia,
não me abandone.
É o seu colo que me resta hoje.
Esperança: vá se deitar, criatura,
que seus adágios só trazem soluços
e tremores.
Escurece... e na estrada esburacada da alma
uma barreira lentamente desliza para o rio.
Caronte sorri.
Um comentário:
André, querido.
É sempre muito bom ler você.
Beijo.
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