Quando a banda começou com "Deuce", clássico do primeiro disco, já havia mais de 210 mil espectadores no site, de todo o mundo, mas esse número deve ser maior, pois não era preciso se conectar ao serviço para ver o show (só se você quisesse ficar comentando em tempo real, junto com os outros fãs).
A qualidade do streaming foi impecável e não falhou em nenhum momento; e quem estava acompanhando pela web provavelmente viu muito melhor do que quem estava lá (com a diferença do som e das explosões ao vivo, que não pode ser comparado com o de qualquer transmissão). O show começou às duas e meia da manhã e terminou às cinco (horário do Brasil). Como de costume, foi uma chuva de clássicos ("Hotter than hell", "Shock me", "Strutter", "Let me go rock and roll", "Shout it out loud", "Black diamond", "Parasite", "Cold gin", "Love gun", "Detroit rock city"... ) Eles só tocaram duas músicas do disco novo, "Modern day Delilah" e "Say yeah", ambas cantadas por Paul Stanley. Espero que incluam nos shows vindouros algumas das faixas cantadas por Simmons, como "Russian Roulette" e "(Yes I Know) Nobody´s Perfect".
Eric Singer e Tommy Thayer completam a banda muito bem e não deixam nada a dever aos membros originais que substituíram (Peter Criss e Ace Frehley, cujo disco solo novo, "Anomaly", depois de 20 anos, é um sopro de ar fresco no rock pesado americano).
Para mim, foi uma madrugada inesquecível. Que venham outros shows ao vivo pela rede. (A foto é de Mônica Imbuzeiro).
Um comentário:
Poxa, perdi!
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