Já disse que estou mergulhado em "A torre negra", de Stephen King. Já estou lendo o quarto volume. Mas dei uma parada para reler "O leão, a feiticeira e o guarda-roupa", de C. S. Lewis, após ver o filme "Crônicas de Nárnia". Essa história me encantou quando criança e continua uma delícia: ao contrário da formalidade de seu amigo Tolkien, Lewis escreve conversando com o leitor, num estilo conciso e leve.
E qual de nós não gostaria, por vezes, de abrir um guarda-roupa e encontrar outro mundo, outras possibilidades de vida e jogo, numa passagem secreta? Pelo menos em alguns recantos do meu cérebro, há muitas Nárnias que visito, e que jamais perdem seu fascínio.
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