Ainda sobre o Stallman: outro dia, estávamos conversando na redação sobre ele e suas excentricidades, seu desleixo pessoal. etc. Mas depois fiquei refletindo e pensei que há um outro lado nessa percepção dele: a gente está tão desacostumado a encontrar alguém capaz de se entregar totalmente a um ideal que, no fundo, estranha. É claro que o cara é um exemplo hiper-radical. Você não precisa ser tão desligado das coisas boas da vida para acreditar em algo, certo? Mas a verdade é que o discurso dele, seu desejo de mudar o mundo (e moçada, como esse mundo precisa mudar) é algo que não ouço, parece-me, há milênios.
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