Moçada, nesta sexta-feira corrida, uma notícia excelente: a primeira edição de meu livro com mestre Aroaldo Veneu esgotou!!!! Uhuuu!!!! A segunda já está sendo preparada...
27.8.04
25.8.04
Eu ando com vontade de reunir todos os candidatos a prefeito e vereador, prendê-los num salão e tocar, no máximo volume, todos os jingles que passam por minha rua em carros de som, nas horas mais estapafúrdias. É impressionante a falta de respeito (para não falar da falta de gosto musical) com o eleitor. E o pior é que a gente fica com algumas músicas na cabeça.
24.8.04
20.8.04
Minicontos do desconforto -- 73
-- Você sabe, outro dia fiquei pensando no Dorian Gray.
-- O personagem do Wilde? O que tem ele?
-- Já imaginou se ele vivesse hoje? Depois de Lord Henry Wotton lhe fazer o elogio da beleza, e assegurar-lhe que a perderia cruelmente diante dos exércitos da Vida e do Tempo combinados, ele diria "eu daria qualquer coisa para que o meu retrato que Basil Hallward está pintando envelhecesse em meu lugar..."
-- E daí? Não é mais ou menos isso mesmo o que ele diz no livro?
-- É, mas se fosse nos dias de hoje o pintor responderia: "Não tem problema, meu caro Dorian. Para envelhecê-lo no quadro nós temos o Photoshop e para mantê-lo jovem temos o botox."
-- Você sabe, outro dia fiquei pensando no Dorian Gray.
-- O personagem do Wilde? O que tem ele?
-- Já imaginou se ele vivesse hoje? Depois de Lord Henry Wotton lhe fazer o elogio da beleza, e assegurar-lhe que a perderia cruelmente diante dos exércitos da Vida e do Tempo combinados, ele diria "eu daria qualquer coisa para que o meu retrato que Basil Hallward está pintando envelhecesse em meu lugar..."
-- E daí? Não é mais ou menos isso mesmo o que ele diz no livro?
-- É, mas se fosse nos dias de hoje o pintor responderia: "Não tem problema, meu caro Dorian. Para envelhecê-lo no quadro nós temos o Photoshop e para mantê-lo jovem temos o botox."
16.8.04
E por falar em lançamento, estarei amanhã na Comdex/SP ao longo do dia, divulgando o livro no estande da editora Campus.
***
Volto do almoço e encontro um cartão postal do verão sueco enviado pela minha querida Maryzinha Fabriani, com um gentil cumprimento sobre essa sensação curiosa que é lançar um livro... Mary, você me emocionou. Obrigado por sua mensagem, é como se você estivesse aqui.
***
Reproduzo aqui a nota de Cora Rónai hoje no Globo sobre o livro que eu e mestre Aroaldo Veneu estamos lançando: "Como converter a sua rica coleção de LPs, fitas cassete e MP3 em CDs de alta qualidade? A pergunta, que foi base de uma reportagem aqui no caderninho, acabou rendendo um livro e tanto, obra do nosso André Machado, jornalista de larga experiência na área, e do físico Aroaldo Veneu, um dos pioneiros na técnica de transposição de musicas de mídia analógica para digital e criador do método LPemCD. “Como fazer CDs de alta qualidade” (Editora Campus/Elsevier, 312 páginas, R$ 45), que acaba de chegar às livrarias, é um guia passo a passo para a confecção de CDs: lá estão todos os macetes que você sempre quis saber mas nunca teve paciência de procurar na internet, explicados de forma clara, simples e bem humorada. De quebra, o livro traz uma versão trial do Nero, um excelente software para criação de CDs."
Obrigado, Cora.
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Volto do almoço e encontro um cartão postal do verão sueco enviado pela minha querida Maryzinha Fabriani, com um gentil cumprimento sobre essa sensação curiosa que é lançar um livro... Mary, você me emocionou. Obrigado por sua mensagem, é como se você estivesse aqui.
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Reproduzo aqui a nota de Cora Rónai hoje no Globo sobre o livro que eu e mestre Aroaldo Veneu estamos lançando: "Como converter a sua rica coleção de LPs, fitas cassete e MP3 em CDs de alta qualidade? A pergunta, que foi base de uma reportagem aqui no caderninho, acabou rendendo um livro e tanto, obra do nosso André Machado, jornalista de larga experiência na área, e do físico Aroaldo Veneu, um dos pioneiros na técnica de transposição de musicas de mídia analógica para digital e criador do método LPemCD. “Como fazer CDs de alta qualidade” (Editora Campus/Elsevier, 312 páginas, R$ 45), que acaba de chegar às livrarias, é um guia passo a passo para a confecção de CDs: lá estão todos os macetes que você sempre quis saber mas nunca teve paciência de procurar na internet, explicados de forma clara, simples e bem humorada. De quebra, o livro traz uma versão trial do Nero, um excelente software para criação de CDs."
Obrigado, Cora.
11.8.04
6.8.04
Um pouquinho mais de Churchill. Essa o Bush, se lesse, deveria decorar:
Never, never, never believe any war will be smooth and easy, or that anyone who embarks on the strange voyage can measure the tides and hurricanes he will encounter. The statesman who yields to war fever must realize that once the signal is given, he is no longer the master of policy but the slave of unforeseeable and uncontrollable events.
Never, never, never believe any war will be smooth and easy, or that anyone who embarks on the strange voyage can measure the tides and hurricanes he will encounter. The statesman who yields to war fever must realize that once the signal is given, he is no longer the master of policy but the slave of unforeseeable and uncontrollable events.
3.8.04
2.8.04
Repito este post do Cadafalso I:
Desde março eu vinha trabalhando num projeto diferente, que me tomou um bom tempo. É o meu primeiro livro -- um livro de informática -- que acaba de sair do prelo pela editora Campus. Chama-se "Como fazer CDs de alta qualidade" e foi escrito junto com o grande mestre do assunto, o físico e músico Aroaldo Veneu. Aroaldo foi minha fonte principal numa reportagem sobre o assunto que saiu no caderno Informática Etc, do Globo, onde trabalho, em fevereiro. Dela surgiu o convite para o livro, em que nos aprofundamos mais sobre a arte de gravar um CD retirando de seus velhos Lps aquelas sujeirinhas e tlec-tlecs para curtir melhor no som as músicas que tanto amamos. Aroaldo sabe tudo do assunto e tem um método todo pessoal, que detalha com um estilo incomparável no livro. Ele deu cursos sobre o tema por vários anos. Eu entrei com meu ofício de repórter. Olha a carinha do livro aí:
Ele já está na lista de lançamentos do site da Campus, aqui.
A noite de autógrafos vai ser no dia 14 de setembro, na Livraria da Travessa, em Ipanema. Quando chegar mais perto, vou postar aqui.
É uma sensação ímpar estar com um livro que você concebeu em suas mãos.
Desde março eu vinha trabalhando num projeto diferente, que me tomou um bom tempo. É o meu primeiro livro -- um livro de informática -- que acaba de sair do prelo pela editora Campus. Chama-se "Como fazer CDs de alta qualidade" e foi escrito junto com o grande mestre do assunto, o físico e músico Aroaldo Veneu. Aroaldo foi minha fonte principal numa reportagem sobre o assunto que saiu no caderno Informática Etc, do Globo, onde trabalho, em fevereiro. Dela surgiu o convite para o livro, em que nos aprofundamos mais sobre a arte de gravar um CD retirando de seus velhos Lps aquelas sujeirinhas e tlec-tlecs para curtir melhor no som as músicas que tanto amamos. Aroaldo sabe tudo do assunto e tem um método todo pessoal, que detalha com um estilo incomparável no livro. Ele deu cursos sobre o tema por vários anos. Eu entrei com meu ofício de repórter. Olha a carinha do livro aí:
Ele já está na lista de lançamentos do site da Campus, aqui.
A noite de autógrafos vai ser no dia 14 de setembro, na Livraria da Travessa, em Ipanema. Quando chegar mais perto, vou postar aqui.
É uma sensação ímpar estar com um livro que você concebeu em suas mãos.
A pedidos, mais fotos do Oriente!
Diante de um guardião do templo budista de Bongeun-sa, um dos mais antigos de Seul. Estive lá num domingo e deu para observar o movimento dos fiéis orando para Buda, o Iluminado. A grande maioria era de mulheres. O templo é muito bonito e tem várias partes encravadas numa montanha, com bosques entremeando.
Eu diante do verdadeiro "campo" de lanternas orientais com homenagens aos mortos e antepassados das famílias, atrás do prédio principal do templo de Bongeun-sa. Perto daqui, fui até um incensário, acendi um incenso e (sempre com as duas mãos) depositei-o numa urna cheia de terra, fazendo um pedido a Buda, num momento de contemplação.
Diante de um guardião do templo budista de Bongeun-sa, um dos mais antigos de Seul. Estive lá num domingo e deu para observar o movimento dos fiéis orando para Buda, o Iluminado. A grande maioria era de mulheres. O templo é muito bonito e tem várias partes encravadas numa montanha, com bosques entremeando.
Eu diante do verdadeiro "campo" de lanternas orientais com homenagens aos mortos e antepassados das famílias, atrás do prédio principal do templo de Bongeun-sa. Perto daqui, fui até um incensário, acendi um incenso e (sempre com as duas mãos) depositei-o numa urna cheia de terra, fazendo um pedido a Buda, num momento de contemplação.
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